Monotonia. Falta do que fazer.. Tédio. Os segundos passam devagar. O ponteiro parece que faz um esforço danado para se mexer. Lento e vagaro como lesma, dá preguiça só de ver. Jurandir já não aguentava mais. Precisava de diversão. Alguma coisa que o tirasse daquele lugar comum. Alguma coisa que quebrasse sua rotina como bola de futebol arremessada na janela da sala de estar. Levantou-se da cadeira de balanço e, decidido, deu o primeiro passo. Um pequeno passo para um homem, mas um grande passo para a imaginação. Montou a sela no jumento e partiu em direção ao centro da cidade:
- biblioteca! aí vou eu!
Achei bonito. (:
ResponderExcluirVai me fazer levantar desta cadeira, desligar o computador e ir ler meu livro, logo depois que eu enviar o comentário.
Mas se o tédio, monotonia e falta do que fazer fossem relativos a você, e não ao Jurandir, ia te chamar pra dar uma volta.
Férias, né. sabe mé quié.
sempre tem um pouco de eu-lírico no meu alterego. sabe mé quié né..
ResponderExcluirainda bem que ele levou o jumento! ele tb devia estar entediado.
ResponderExcluirimagino que sim!
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